Expandir para outros países é uma das decisões mais estratégicas (e complexas) que uma empresa pode tomar. Com a promessa de acesso a novos mercados, diversificação de riscos e aumento de receita, a internacionalização também traz armadilhas que exigem atenção. A falta de planejamento e de entendimento sobre o processo pode comprometer resultados antes mesmo do primeiro contrato ser fechado.
A seguir, destaco as etapas essenciais para uma internacionalização bem-sucedida e os erros mais comuns que empresas brasileiras ainda cometem ao ingressar em mercados globais.
Diagnóstico e definição de propósito
O processo começa com uma pergunta central: por que internacionalizar? Seja para expandir receita, acessar tecnologia, diluir riscos ou atender demandas de clientes globais, o motivo precisa estar claro e alinhado com a estratégia de longo prazo da empresa.
Ponto de atenção: iniciar o processo por “oportunidades pontuais”, sem avaliar se a estrutura, os produtos e a maturidade da empresa estão prontos para competir fora do país. A internacionalização não deve ser reativa, deve ser planejada.
Na BRING, realizamos um diagnóstico completo que avalia a prontidão da empresa e identifica caminhos estratégicos compatíveis com seus objetivos.
Escolha de mercados e análise de viabilidade
Com o propósito definido, o próximo passo é selecionar os mercados-alvo com base em critérios objetivos: estabilidade política, barreiras regulatórias, poder de consumo, cultura local, aceitação do produto e competitividade do setor. Um erro recorrente é escolher o mercado com base em afinidades pessoais ou proximidade geográfica, ignorando dados que poderiam mostrar riscos significativos.
Ponto de atenção: subestimar o tempo necessário para entender o ambiente jurídico, tributário e regulatório do país de destino, o que pode gerar custos elevados ou entraves operacionais.
A BRING apoia empresas na escolha de mercados com base em dados concretos e análises estratégicas, evitando decisões por afinidade e reduzindo riscos operacionais. Entregamos um mapeamento completo do cenário regulatório, econômico e competitivo para orientar uma entrada segura e viável.
Modelagem da entrada e estruturação operacional
Definido o destino, é hora de decidir como entrar. Existem diferentes modelos: representantes comerciais, distribuidores locais, joint ventures, filiais, subsidiárias, e-commerce. A escolha depende do nível de controle desejado, apetite a risco e capacidade de investimento.
Ponto de atenção: assumir custos fixos elevados desde o início, como abrir uma empresa ou montar um time local completo, sem antes testar o mercado ou validar o modelo de negócio naquele contexto.
Na BRING, orientamos nossos clientes a iniciarem com estruturas flexíveis e escaláveis, promovendo o acesso ao mercado com menor exposição e maior capacidade de adaptação.
Execução com parceiros locais
O sucesso da operação depende, em grande parte, da capacidade de construir alianças certas. Isso inclui parceiros institucionais, canais de distribuição, prestadores de serviços e interlocução com governos locais.
Ponto de atenção: tentar replicar a lógica de operação do mercado doméstico sem considerar especificidades culturais, legais e comportamentais. O que funciona no Brasil pode não fazer sentido (e provavelmente não fará) no destino escolhido.
Aqui, a BRING atua como facilitadora institucional e comercial, conectando empresas brasileiras a ecossistemas estratégicos no exterior.
Saída estratégica
A internacionalização exige método, inteligência de mercado e execução com disciplina. Os erros mais comuns no processo, quando evitados, já representam metade do caminho andado. A outra metade depende da capacidade de desenhar uma estratégia adaptável e cercar-se dos parceiros certos.
Na BRING Consulting, apoiamos empresas brasileiras em todas as fases desse processo, do diagnóstico à execução. Atuamos como ponte entre o Brasil e o mundo, com foco em resultados concretos.
Fale com um de nossos consultores e descubra como transformar a sua expansão internacional em um movimento sólido, estratégico e sem fronteiras.
